Os jardins orientais possuem princípios diferentes da arte ocidental. Neles observa-se uma base profunda da compreensão íntima da natureza. São espaços em que a meditação e a conexão com as áreas verdes, montanhas, rochas e lagos são favorecidos.
Nos jardins chineses a natureza é reproduzida de modo mais natural, sem muitas podas e topiarias (tipo de poda escultórica das plantas, tipo “Edward mãos de tesoura”). Além disto, a água é usada como um elemento de fluidez da energia, sendo comuns, ainda, nos lagos a simulação de ilhas.
Também são comuns o uso de estruturas de edificações chinesas típicas, que, em suas janelas, emolduram a paisagem do jardim.
Entre os elementos ornamentais mais utilizados estão pontes, lanternas e pórticos (como os pagodes – não a música, hehehe, mas as estruturas tipo arco voltados para o céu).
Em Montreal, encontra-se um Jardim Botânico repleto de surpresas, em especial uma sequência de tipos diferentes de jardins, como o Chinês (que você pode conferir nas imagens abaixo), o Japonês, o Inuit (que equivocadamente chamamos de esquimós), além de um jardim de plantas aquáticas (que será tema de um próximo post).
Ah, e se observarem, ao fundo do jardim, é possível ver a torre do Parque Olímpico de Montreal, que sediou o evento em 1976 (quando o mundo conheceu a atleta Nadia Comaneci).
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